A Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro – Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, define que «o trabalhador tem direito à prestação de trabalho em condições que respeitem a sua segurança e saúde… deve assegurar-se que o desenvolvimento económico promove a humanização do trabalho em condições de segurança e de saúde…».
Obviamente que o trabalhador e empregador têm de zelar pelos seus direitos, pela sua segurança e saúde, ser parte integrante da empresa para que ela cresça e crie as condições de humanização desejáveis. Temos as leis, temos as pessoas, empregadores e trabalhadores que, ouvidos, sabem das reais necessidades e os caminhos mais objetivos que implementem segurança, saúde e bem-estar no trabalho.
Mais do que objetividade, que é fundamental, mais do que regras, que ainda são mais essenciais, impõem-se valores morais e de humanização. E as leis nisso falham. É necessário adequar a realidade de cada empresa às pessoas, às necessidades de cada momento, assegurando o bem-estar de cada trabalhador no seu espaço de forma a criar empresas economicamente mais sólidas e mais humanizadas.
É fundamental criar um todo numa empresa, valores comuns, que assegurem o bem-estar físico e psíquico de cada recurso humano e, assim, criar empresas mais sólidas, produtivas, inovadoras.
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